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Após ‘bendito empurrão’, padre Marcelo Rossi diz ver novo sentido à vida 70732m

Redacao by Redacao
21 de dezembro de 2019
in COMPORTAMENTO
0

por KARINA MATIAS da FOLHAPRESS 1x6m3x

Padre Marcelo Rossi, 52, acaba de completar 25 anos de sacerdócio, mas afirma que é como se estivesse começando agora. O pároco diz sentir uma nova disposição e um novo sentido de vida. Voltou a lançar músicas, prepara um livro e quer se fazer cada vez mais presente na internet e nas redes sociais, porque, na visão dele, é o lugar em que o jovem está.

Todo esse novo entusiasmo surgiu depois que ele foi empurrado por uma mulher durante uma missa em Cachoeira Paulista (a 212 km de São Paulo), em 14 de julho. Para o padre, foi um milagre o fato de não ter acontecido nada de grave com ele, apesar da queda de quase dois metros de altura.

“Bendito empurrão. Está vendo, uma coisa que poderia ser a minha morte, se tornou para mim uma forma de motivação. Eu só posso agradecer”, diz ele à reportagem. Rossi conta que perdoou a mulher, cujo nome não foi divulgado, logo depois do empurrão. Para a polícia, ela disse que sofre de transtorno bipolar e a por tratamento psiquiátrico.

Desde o acidente, o sacerdote conta que as pessoas o têm procurado muito mais. “Elas sempre vieram falar comigo, mas agora elas perguntam: ‘Você está bem mesmo?’ E muitas querem me tocar. Podem me tocar, não tem problema nenhum.”

O sacerdote diz também que a morte de Gugu Liberato aos 60 anos, vítima de uma queda em sua casa em Orlando (EUA), foi outra coisa que mexeu demais com ele e o fez valorizar ainda mais a vida.

Marcelo Rossi era um dos convidados mais assíduos do programa Domingo Legal (SBT), no fim dos anos 1990 e início de 2000, na época comandado pelo apresentador.

“Era para ele [Gugu] quebrar o pé, mas bateu a cabeça. Nós somos tão frágeis. Eu fui empurrado, não tem explicação [não ter acontecido nada], eu preciso agradecer a Deus”, reafirma.

Participar de atrações da televisão aberta -além do Domingo Legal, o sacerdote era presença constante no Domingão do Faustão e no Planeta Xuxa, ambos da Globo- foi essencial para o padre Marcelo Rossi popularizar as suas músicas e alcançar o seu objetivo, segundo ele, “levar a palavra de Deus” para as pessoas.

Agora, ele quer novamente isso, mas com uma outra meta: atingir os jovens, especialmente na faixa dos 13 aos 25 anos. O primeiro o nessa empreitada é usar, mais uma vez, a música.

De olho nisso, acaba de lançar nas plataformas digitais o EP “Maria a à Frente” com seis músicas: “Maria a à Frente”, gravada em parceria com o cantor sertanejo Gusttavo Lima; “Jesus te Deu

Uma Mãe”; “Fiel Guardião”; “Sopra em Nós”; “Colo de Mãe”; e “Rainha dos Anjos do Céu”, esta última lançada nesta quinta-feira (19).

“Agora, mais do que nunca, eu destaco a importância da música.

Quem canta reza duas vezes. Por meio da música, você toca as pessoas”, diz. As seis canções, afirma ele, am a mensagem da superação dos problemas com a ajuda da fé em Deus. Mas Rossi faz questão de ressalvar: “Eu não sou cantor, sou padre”.

INTERNET E REDES SOCIAIS 1v606z

O sacerdote diz que, com tanta informação disponível a um clique nas redes sociais e na internet em geral, o jovem fica perdido e não sabe distinguir o que é verdade do que é fake news.  Isso não significa que ele seja contra as redes sociais e o Google -até diz considerar a plataforma de busca “uma bênção”.

“Cada um hoje posta o que quiser como se fosse a verdade plena…Parece um pouquinho a época em que Lutero se separou da Igreja”, compara, citando o alemão Martinho Lutero, que foi uma das figuras centrais da Reforma Protestante, no século 16.

Segundo Rossi, foi a partir desse movimento, que começaram a surgir várias igrejas pelo mundo, com interpretações diferentes da Bíblia. “Estamos conversando agora, e está sendo montada uma igreja. É impressionante.”

Para ele, a unidade da igreja católica é o grande segredo para a sua existência ao longo dos séculos. “E é a unidade na diversidade, isso que é o legal. Você tem diversos movimentos diferentes [na igreja católica], é a unidade na pluralidade, na diversidade. Não a uniformidade. O papa, a igreja jamais pedem isso”, afirma.

E é esse sentido de identidade que ele quer ar para os jovens. Como? Com uma presença cada vez maior nas redes sociais. No Instagram, o seu perfil oficial tem 3,3 milhões de seguidores. No YouTube, onde ele tem transmitido orações e bênçãos ao vivo, já são 1,13 milhões de inscritos. “O meu objetivo é abrir os olhos dos jovens a não ficar acreditando em tudo que lê, para antes ele ver se é fato.”

Quando ainda estava no início da sua vida como sacerdote, Rossi lembra que o papa João Paulo 2º, quando esteve no Brasil em 1997, fez um desafio aos padres brasileiros: que, sem perder a identidade, eles fossem ao encontro dos fiéis.

Foi seguindo esse preceito, que ele resolveu frequentar programas populares como o de Gugu e do Faustão para lançar as suas músicas. “Para mim, Jesus tem que ser levado para todo lugar. Essa é a minha opinião, e eu estava com o apoio dele [do papa]….Não foi fácil, imagina em 1998, 1999, 2000, meu Deus. Mas foi uma experiência de poder levar a palavra de Deus, e a gente atingiu muitas pessoas e crianças”, afirma.

Agora, afirma o padre, é hora de encontrar novas ferramentas. “Na linguagem de hoje, quem não se atualiza, não vai conseguir conversar com o outro”, diz, em uma alusão à famosa frase do apresentador Chacrinha “quem não se comunica, se trumbica”.

“Hoje, com uma rede social, você pode eleger alguém ou você pode derrubar alguém, e isso não acontecia há 20 anos […] É um mundo novo, nós temos que aprender, ver o que é bom e o que não é bom. Eu confesso para você, que tenho muito a descobrir.”

Além disso, ele também prepara um livro em que pretende falar mais sobre a experiência do empurrão. “Pretendo lançar no dia 14 de julho de 2020.”

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