6x336r
ALPERCATA – Na noite da última sexta-feira (24), o tradicional Festival do Quiabo, em Alpercata, no Vale do Rio Doce, recebeu uma operação do Juizado da Infância e Juventude com foco na proteção de crianças e adolescentes. A fiscalização, realizada durante o evento, teve como objetivo coibir situações de risco, como o uso de bebidas alcoólicas por menores de idade e o trabalho infantil.
A iniciativa contou com o apoio da Polícia Militar e do Conselho Tutelar do município. Antes da abertura do festival, o Conselho afixou cartazes nas barracas informando sobre a proibição da venda de bebidas alcoólicas a menores de 18 anos. Apesar da ação preventiva, diversos adolescentes foram flagrados consumindo bebida alcoólica dentro do espaço do evento.
Segundo o Juizado, os jovens foram abordados e encaminhados à sala de atendimento montada no local. Eles foram identificados e tiveram seus responsáveis legais chamados para acompanhamento e orientação. Um camarote com cobrança de ingresso também foi alvo de inspeção. De acordo com os fiscais, o espaço mantinha rígido controle de o e não apresentou irregularidades.
No entanto, um ponto que chamou a atenção da equipe foi a constatação de trabalho infantil em uma barraca istrada por estudantes do 3º ano de uma escola pública municipal. Vários adolescentes estavam vendendo bebidas alcoólicas com o intuito de arrecadar recursos para a festa de formatura. Após abordagem, os adolescentes foram identificados e retirados do local, e os adultos responsáveis pela barraca foram notificados. A equipe exigiu a substituição imediata dos adolescentes por adultos habilitados, conforme determina o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA).
O Juizado destacou que o trabalho infantil, ainda que em atividades escolares ou supostamente voluntárias, configura grave violação de direitos. A operação foi realizada com o e da Polícia Militar, que prestou apoio nas consultas aos sistemas de segurança e garantiu a atuação da equipe de fiscalização.
Comments 1 2w1n3a
Roubar,Matar,Traficar PODE… Mas trabalhar não pode… Eh Brasil…